Desde então, sempre coloco um sambinha na vitrola, tiro o pó do meu velho instrumento de couro e tento acariciá-lo no rítmo.
Sempre conto pra o pequeno malandro que o Bizovô é o maior sambista da família. Certa vez o vi afiando a sola do sapato branco ao som do Cupinzeiro. Ambos ficaram surpresos. Seu Eloysio depois me disse "os meninos são bons, heim?". E o pessoal do cupinzeiro admirou a malandragem do avô carioca.
Tudo isto para dizer que o Martí já se aventurou em águas profundas com a bóia que ganhou do Bizo.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEht9k6_5OFoCw6SyQvaDkwvF5rgK4dw79mnG5_V7oTymz57qO4seeIo8pKhTcAn-X81KzV5-wUdF_dDE2t-5RgNdS8Dbz5c5i7UDTN0kZvAsevKT1wse65xMVi3gAcTnqgy91URwA/s400/martiboia.jpg)
PS: Tenho uma foto linda para postar, mas está num back up, vai demorar para resgatá-la.
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